O fluxo de comissionamento no app usando a API Commissioning pode ser iniciado de duas maneiras: diretamente no app ou por um seletor de apps no processo de Par rápido. Esta seção aborda a experiência do usuário (UX) de cada um deles.
Iniciado pelo app
Nesse cenário, o usuário começa a comissionamento no seu app, normalmente a partir de uma chamada para ação (CTA) "Adicionar dispositivo". Recomendamos que você use o botão Add Device da seguinte maneira:
- Onde os usuários encontram todos os dispositivos, como uma página de controles
- Onde os usuários podem gerenciar a página inicial, como uma página de Configurações
- A página Início do app
Quando a ativação for concluída, recomendamos direcionar o usuário para a página inicial do app ou para um local no app que mostre ao usuário o controlador de dispositivo que ele acabou de configurar ou uma lista completa de todos os dispositivos, incluindo o que acabou de ser configurado.
A UX é ilustrada na Figura 2:
O usuário do app clica em
Adicionar dispositivo.O usuário lê o código QR ou insere o código de pareamento.
O usuário precisa aceitar adicionar o dispositivo ao Google Fabric (correspondente a "Consent + Metadata" na Figura 1) e selecionar a Conta do Google a ser usada.
Se o usuário tiver mais de uma casa, ele vai precisar selecionar uma. Se o usuário não tiver uma casa configurada, uma casa chamada "Casa" será criada automaticamente.
A API de comissionamento se conecta ao dispositivo.
O usuário é solicitado a selecionar o ambiente em que o dispositivo está localizado.
O usuário é solicitado a renomear o dispositivo.
A API Commissioning gera credenciais Matter, verifica a conectividade de rede e, em seguida, executa o processo de comissionamento, conectando o dispositivo ao fabric escolhido.
Se a permissão para a estrutura e os dispositivos do usuário já tiver sido concedida, o dispositivo vai aparecer na casa junto com outros dispositivos nessa casa e poderá ser controlado usando o app.
Se a permissão para a estrutura e os dispositivos do usuário ainda não tiver sido concedida, o dispositivo não vai aparecer nem ser controlado no app. É necessária uma permissão para acessar e controlar o dispositivo em um app.
Iniciado pelo Pareamento rápido
A ativação também pode ser iniciada usando o pareamento rápido no Android. Depois de ler o QR code Matter do dispositivo, o usuário precisa selecionar um app para continuar o processo de comissionamento. A seleção do app utiliza a API Commissioning do app, conforme ilustrado na Figura 3.
Se o usuário não tiver o app instalado no dispositivo móvel, ele será solicitado a fazer a instalação antes de continuar. A UX da tela de consentimento em diante é a mesma da Figura 2.
O usuário é solicitado a ler um QR code.
O usuário faz a leitura do código QR Matter do dispositivo.
O usuário é solicitado a selecionar um app para continuar o processo de comissionamento.
Se o app ainda não estiver instalado, o usuário vai receber uma solicitação para fazer a instalação.
O app é baixado da Google Play Store.
O app está instalado.
Depois que o app for instalado, o usuário vai receber uma solicitação para continuar.
O usuário precisa aceitar adicionar o dispositivo ao Google Fabric (correspondente a "Consent + Metadata" na Figura 1) e selecionar a Conta do Google a ser usada.
Se o usuário tiver mais de uma casa, ele vai precisar selecionar uma. Se o usuário não tiver uma casa configurada, uma casa chamada "Casa" será criada automaticamente.
A API de comissionamento se conecta ao dispositivo.
O usuário é solicitado a selecionar o ambiente em que o dispositivo está localizado.
O usuário é solicitado a renomear o dispositivo.
A API Commissioning gera credenciais Matter, verifica a conectividade de rede e executa o processo de comissionamento, conectando o dispositivo ao fabric escolhido.
Se a permissão para a estrutura e os dispositivos do usuário já tiver sido concedida, o dispositivo vai aparecer na casa junto com outros dispositivos e poderá ser controlado pelo app.
Se a permissão para a estrutura e os dispositivos do usuário ainda não foi concedida, o dispositivo não será visível nem controlável no app. É necessária uma permissão para acessar e controlar o dispositivo em um app.
Seletor de apps

Há duas maneiras de exibir o app no seletor de apps durante o processo de comissionamento:
- Na tela Escolher um app.
- Se os usuários selecionarem Escolher outro app, ele vai aparecer na tela Outros apps instalados.
Apps sugeridos
O seletor de apps mostra duas sugestões.
- O primeiro é sempre Google Home app (GHA).
- O segundo é para o app preferencial do fabricante do dispositivo, se ele estiver definido em um
projeto Google Home Developer Console associado ao VID ou PID do
dispositivo. Essa opção não se aplica a desenvolvedores de apps que não
criam dispositivos Matter.
Há dois cenários em que os apps estão na tela Escolher um app.
- Installed: Google Play services verifica se o aplicativo oferece suporte
ao filtro de intent
ACTION_COMMISSION_DEVICE
. Se o filtro de intent estiver ausente, o usuário será direcionado para a Play Store para atualizar o app. - Not Installed: o usuário é direcionado para a Play Store para instalar o app antes de continuar.